sexta-feira, 11 de março de 2011

MÃES ESCOLHIDAS

“MÃES SÃO ESCOLHIDAS”

A maioria das mulheres torna-se mãe por acidente, outras por escolha, algumas poucas por pressões sociais e um punhado por hábito.
Neste ano, aproximadamente cem mil mulheres serão mães de bebês com algum tipo de deficiência.
Você já imaginou como as mães dessas crianças serão escolhidas?
Tente imaginar uma divindade pairando sobre a Terra e selecionando as mães com grande cuidado e deliberação.
Enquanto observa, essa divindade instrui seus Anjos a tomarem notas em um livro gigantesco.
Ela passa um nome a um Anjo e sorri:
“Dê a esta uma filha com SÍNDROME DE DOWN
O Anjo fica curioso e pergunta por que logo esta, pois ela é tão feliz.
E a divindade responde que é exatamente por isso, pois como poderia ela presentear com uma criança deficiente uma mãe que não soubesse sorrir?
Seria uma crueldade.
O Anjo comenta que ela tem paciência e a divindade diz que não quer que ela tenha paciência demais, porque é exatamente a paciência que ela vai aprender a desenvolver, e quando o choque e o ressentimento acabarem, ela vai saber cuidar da situação.
O Anjo insiste e diz que acha que ela nem acredita em divindades e ela sorri respondendo que isso não importa e que pode dar um jeito nisso afirmando que esta mulher é perfeita, pois tem a dose certa de egoísmo.
O Anjo se surpreende perguntando se egoísmo é virtude e recebe a confirmação com um movimento de cabeça:
Se ela não conseguir se separar da criança de vez em quando, para tratar-se, não irá sobreviver.
Além disso, se por um excesso de dedicação ela superproteger a menina, criará um ser fragilizado.
Sim, aqui está uma mulher a quem eu abençoarei com uma filha especial.
Ela levará tempo para descobrir as bênçãos que isso lhe trará.
Mas, aos poucos, deixará de achar, como a maioria das pessoas, que os progressos e as conquistas são comuns e naturais e passará a valorizá-los como uma fonte de alegria.
Ela irá vibrar com cada pequeno passo à frente, com o pescoçinho durinho, com ela sentadinha desajeita, com as risadas e até mesmo com o choro
Quando sua filha pronunciar “Mamãe” pela primeira vez, ela vai sentir que está assistindo a um milagre e ficará maravilhada. E já pensou a emoção quando ela começar a dar suas primeiras passadas?
E quando ela começar a reconhecer as letras do seu nome? ALICE!
Ela jamais ficará sozinha. Eu não só estarei a seu lado cada minuto da sua vida, como me manifestarei em cada gesto de coragem e amor que esta mulher tiver.”
E o Anjo que está com a caneta suspensa no ar, pergunta à divindade qual será o santo protetor dela mesma e ela lhe responde sorrindo:
“Um espelho bastará.”
Realmente mães são escolhidas e muito bem escolhidas!

Agradeço a Deus POR SER escolhida por ele, para ser mãe da pequena Alice, uma criança mais que especial!

quinta-feira, 10 de março de 2011

Dia Internacional da Sindrome de Down

No dia 21 de Março é comemorado o Dia Internacional da Síndrome de Down. Neste dia diversas instituições ao redor do mundo realizam uma série de atividades especiais voltada para a tema. O Sindownup celebra esse dia apresentando um post especial com notícias, eventos, entrevistas e outros tópicos interessantes! Boa leitura!


Eventos - Dia Internacional da Síndrome de Down em Aracaju


Como trabalhar alfabetização com as crianças com síndrome de Down

Entrevista - Carla Eugênia Nunes Brito por Thaís Bezerra


Reportagem - Pessoas com Síndrome de Down e o mercado de trabalho

Exercícios de Coordenação motora fina

Eventos - Dia Internacional da Síndrome de Down em Aracaju

ARACAJU/SE

20/03/2011

14h - Caminhada em comemoração ao Dia Internacional da síndrome de Down e aos 50 anos da descoberta da trissomia no Cromossomo XXI - Local: !3 de julho ao parque da sementeira.

21/03/2011

19h – Palestra: Direitos das pessoas com deficiência – Dr. Byron Emanuel Oliveira Ramos

20h- Assembléia para eleição do nova diretoria e conselho fiscal da Cidown- Associação Sergipana dos Cidadãos com Síndrome de Down

Como trabalhar alfabetização com as crianças com síndrome de Down

Como trabalhar alfabetização com as crianças com síndrome de Down
Resposta da Psicopedagoga do CEPEC-SP Dra. Vânia Aparecida B. Sanches:

O tema de sua questão é bastante amplo, mas espero auxiliar-lhe fazendo algumas considerações que julgo como importantes.

O primeiro passo ao pensar em alfabetização é compreender e respeitar as diferenças individuais. Assim como há diferenças entre as crianças consideradas "normais", há, também, diferenças entre as crianças com S.D.
Mas, podemos partir do princípio que as crianças com SD, comumente, apresentam dificuldades na aquisição de linguagem, que é essencial no processo de alfabetização.
Outras habilidades psicomotoras, como o esquema e imagem Corporal, percepção, coordenação motora, orientação espacial e temporal, lateralidade e atenção, são, também, requisitos no processo pedagógico, e podem estar limitadas na criança com SD. Desta forma, a prontidão para a alfabetização se torna imprescindível, e para isto, se faz necessário ter o conhecimento real do aluno, não só em suas limitações, como principalmente, de suas habilidades, ou seja, o seu potencial para o aprendizado.
Como qualquer criança, o conhecimento acontece, efetivamente, quando é prazeroso e desperte o seu interesse e, para isto, a situação lúdica é essencial.
As informações apresentadas devem ser graduais, uma vez que a criança com SD apresenta dificuldades em reter muitas informações, assim, para favorecer esta retenção, elas devem ser contextualizadas, e não fornecidas de modo isolado.
Devemos considerar, também, que o professor deve estar atento, constantemente, às reações comportamentais do aluno, ou melhor, às suas reações afetivas, valorizando suas conquistas e incentivando-o às novas.
Ainda, em sala de aula, proporcionar dinâmicas grupais onde se estimule a cooperação e interação entre os alunos e aceitação social da criança.
Durante o processo educacional, a interação da escola com a família é extremamente importante, pois permite que esta participe das atividades que o filho vem desenvolvendo, permitindo maior compreensão da criança e maior colaboração no seu desenvolvimento, minimizando, ainda, as suas dúvidas e ansiedade sobre o processo de alfabetização da criança.
A interação da escola, com os profissionais envolvidos com a criança, vem, também, contribuir para o seu desempenho escolar e desenvolvimento global (terapeuta ocupacional, fonoaudiólogo, psicopedagogo, psicomotricista, médicos, entre outros).
Aponto algumas "dicas" que poderão te auxiliar neste momento, porém sem a intenção de limitá-las ou finalizá-las:
Conhecer as limitações do aluno e, principalmente suas habilidades, de maneira que possa explorá-las e ampliá-las por meio de vivências de inúmeras e diversas experiências.
Os aspectos psicomotores, como já disse, são essenciais para a prontidão da alfabetização; o corpo e suas relações com o meio são referências para qualquer tipo de aprendizagem. Portanto, incentivar e explorar as atividades corporais e expressivas (faça uma parceria com o educador físico da escola).
Proporcionar situações prazerosas de aprendizagem que facilitem o desenvolvimento de diferentes atividades (motoras, cognitivas, emocionais e sociais) e, conseqüentemente, maior elaboração do pensamento.
A criança com SD apresenta dificuldades de abstração e, por isso, devemos trabalhar com o concreto; é importante que a criança manuseie os objetos.
Proporcionar o contato e realização de atividades relacionadas com leitura/escrita.
O educador deve estar atento ao fato de que a construção da escrita, e compreensão da leitura, se faz necessário que o aluno, não somente adquira a linguagem, como, também, articule corretamente os fonemas, ou seja, fale corretamente, o que, comumente, não é o caso nas crianças com SD. Assim, a parceria com o fonoaudiólogo é muito importante.
As habilidades manuais e postura corporal devem ser trabalhadas, uma vez que a escrita requer estas funções; embora uma inabilidade nestas áreas pode não impedir o processo de alfabetização, pode, ao menos, dificultá-la. Neste sentido, o contato com o terapeuta ocupacional (T.O.) é bastante vantajoso.
Incentivar a utilização de conceitos têmporo-espaciais.
Estimular a identificação de diferenças e semelhanças entre sons iniciais e finais das palavras.
Identificar os grafemas (símbolos gráficos).
Favorecer a organização de seqüências da esquerda para a direita.
Favorecer a organização de idéias em seqüências lógicas.
Adaptar as atividades de leitura/escrita ao contexto lingüístico da criança.
Desenvolver hábitos de vida em grupo.
Evitar situações que possam ser traumatizantes para a criança; enfatizo, novamente, a necessidade de conhecer suas limitações e principalmente seus potenciais.
Explorar ao máximo cada experiência de aprendizagem da criança.
O processo de aprendizagem deve ser contextualizado com a realidade do aluno.
Enfim, desejar alfabetizar crianças com SD significa ter que considerar que há diferenças individuais e saber conhecê-las e respeitá-las é o princípio de tudo. O aprendizado pode ser mais lento, na grande maioria das vezes, não é impossível.

Entrevista - Carla Eugênia Nunes Brito por Thaís Bezerra

Carla Eugênia Nunes Brito é casada com Saudalino José de Brito Filho. Da união estável do casal, Deus os abençoaram com o nascimento de dois tesouros: Raniah Aparecida, 08 anos e Maria Alice, 02 anos; portadora de Síndrome de Down. Carla Eugênia é Pedagoga, palestrante e Diretora Pedagógica de uma instituição privada de ensino em Aracaju. Mestranda em Ciências da educação , pesquisadora e mãe dedicada da pequena Maria Alice , 02 anos, portadora de Síndrome de Down.
Quando Maria Alice nasceu, ela não veio sozinha, com ela o diagnóstico: o da síndrome de Down e um prognóstico: o da deficiência mental e todas as especificidades a ela relacionadas.
O nascimento de Maria Alice mudou a minha vida e a minha história.
O desenvolvimento dela é a prioridade na minha vida e também na promoção de mudanças na maneira como a sociedade vê essas crianças.
Acredito na real possibilidade de toda pessoa que nasce com uma condição biológica diferente da nossa, se desenvolver dentro dos padrões esperados pela sociedade. Mas, para que isso aconteça é necessário que as pessoas descubram os preconceitos e procurem olhar para eles como pessoas e não como portadores dessa ou daquela deficiência.

Quando você soube que Maria Alice era Portadora de Síndrome de Down?
No seu nascimento. A notícia que Maria Alice era portadora de Síndrome de Down foi uma surpresa! Não muito desejável. Como todo casal, nós esperávamos um filha perfeita: cheia de saúde e normal, de repente a notícia que eu seria uma mãe de uma criança com síndrome de Down me desesperou. Chorei muito, entrei em luto, mas fui à luta em busca das respostas que eu teria que encontrar para as milhares de perguntas que somente eu teria que responder. A Luz Divina, minha Família e o meu Marido foram peças importantes no processo de superação e , principalmente, Maria Alice, um bebê frágil e ao mesmo tempo cheio de Vida que precisava de mim.

Qual o estímulo dado ao bebê com síndrome de Down?
O bebê com Síndrome de Down deve frequentar um programa de estimulação precoce composto por uma equipe interdisciplinar de profissionais (fisioterapia, fonoaudiologia e terapia ocupacional) desde que nasce. A deficiência mental está presente no quadro da Síndrome de Down e os atrasos motores são corrigidos se bem estimulados desde cedo, mas este trabalho precisa deixar a criança desenvolver-se também de maneira espontânea, criativa e afetiva. Assim, elas estarão prontas para entrar em contato com o mundo “de fora”, para uma inclusão mais ampla na sociedade e com possibilidade maior de sucesso, pois em um mundo que pouco respeita as diferenças individuais, a criança com Síndrome de Down, como qualquer outra, precisa ter um certo “jogo de cintura” e uma boa dose de segurança para se lançar ao convívio social e escolar, isto inclusive deixa os pais mais tranquilos e seguros.

Como a criança com Síndrome de Down é inserida na sociedade?

Desde que ela nasce. O bebê com Síndrome de Down pode ser inserido na sociedade desde bem pequeno quando frequenta em seus passeios de carrinho, parques ; os mesmos lugares que os outros bebês considerados normais freqüentam e toda a sua família. Quando este trabalho é feito ou quando as famílias conseguem realizá-lo de maneira natural, a criança está pronta para ser inserida numa esfera maior.

Como foi o processo de inclusão de Maria Alice na escola?
Maria Alice começou a estudar este ano com 2 anos. Para mim não foi difícil escolher uma escola , porque eu trabalho em uma escola particular; mas essa facilidade de inclusão não é uma realidade de todas as crianças com síndrome de down.
A escola desenvolve um projeto de intervenção escolar com Maria Alice, desde a primeira semana de aula. Ela interage muito bem com os coleguinhas de classe e responde muito bem à proposta pedagógica executada pela professora de classe.

Trace um panorama sobre a Síndrome de Down no país. Houve evolução no tratamento? Quais as melhorias na área?

Assistimos a uma grande evolução em relação a Síndrome de Down não só no nosso país, mas em todo o mundo. Evoluções na área médica que têm como consequência o aumento da expectativa e da qualidade de vida; evoluções na área de estimulação precoce que prepara as crianças para um futuro que ainda não podemos prever, pois há toda uma geração de crianças com Síndrome de Down que vai crescer, tendo recebido numa infância precoce tratamentos inovadores. Temos ainda evoluções na área educacional e também na social. Todo este conjunto vem contribuindo de maneira significativa para o desenvolvimento destes indivíduos que no Brasil, de acordo com as estimativas do IBGE realizadas no censo 2000, são em média 300 mil.

O assunto é tema de filmes e novelas, que mostram que o portador de Síndrome de Down tem vida “normal”. A ficção mostra que estas pessoas trabalham, estudam e se relacionam como as que não têm a síndrome. Isso se aplica a todos ou a Síndrome de Down tem “níveis” diferentes, pode comprometer mais ou menos algumas funções?

As famílias que têm uma criança com Síndrome de Down devem estimulá-la ao máximo, incluindo-a em todas as atividades da família e matriculando-a em escolas normais. Não existe melhor estímulo que o convívio com outras crianças. Por isso, hoje podemos ver crianças com Síndrome de Down em quase todas as escolas e, consequentemente, elas terão vida social e profissional normal, dentro do potencial que cada um individualmente apresenta.
É evidente que essas crianças têm deficiências, nem todas conseguem completar o ensino fundamental, muitas não são alfabetizadas. Realmente, existem crianças com dificuldades maiores que outras, sem haver uma causa específica para isso, uma vez a síndrome poderia ser igual para todos. Mas é certo que existe uma relação entre a precocidade do estímulo, o envolvimento dos pais e o desempenho da criança em todos os sentidos. O mais importante é essa criança se sentir amada e feliz, pois um diploma não é certeza de felicidade.

Para os pais, como eles devem lidar quando o filho quer ser independente? O que avaliar antes de incentivar o filho a buscar trabalho e se virar sozinho?

Os pais devem estimular a independência, pois Os portadores de Síndrome de Down devem trabalhar e serem produtivos. É claro que isso deve ser feito com prudência, verificando qual o real potencial do filho, a atividade envolvida e se a empresa está preparada para recebê-lo de maneira adequada. O sentimento de responsabilidade e realização é muito grande neles e em suas famílias.

De que maneira os pais podem se organizar e se envolverem em relação a Síndrome de Down no estado de Sergipe?
Hoje, um grupo de pais se reúnem para discutirem estratégias de tornar uma sociedade mais inclusa para essas crianças especiais. Com relação especificamente a síndrome de down, já existe a CIDOWN- Associação Sergipana dos cidadãos com de Síndrome de Down que luta pelos direitos dessas crianças.
Convidamos pais e pessoas afim que gostariam de participar dessa luta em favor da inclusão social. Participem entrando em contato com o e-mail unidown.sergipe@yahoo.com.br
Aproveito a oportunidade para convidar os leitores desse renomado jornal a participarem das comemorações referentes ao Dia Internacional da Síndrome de Down, que acontecerá com uma caminhada na treze de julho até o parque da sementeira no dia 20/03/2011.

Carla Eugênia N. Brito
carla_eugenias@hotmail.com
http://sindownup.blogspot.com

Exercícios de Coordenação motora fina

Os exercícios listados acima são de grande importância porque eles trabalham a coordenação motora fina, essencial para o desenvolvimento da escrita. As crianças com Síndrome de Down com idade de 02 a 06 anos devem realizar esses exercícios com bastante freqüência, seja em casa, na escola ou na clínica porque eles trabalham a prontidão para a escrita.
Lembrando que se faz necessário ter o conhecimento real do aluno, não só em suas limitações, como principalmente, de suas habilidades, ou seja, o seu potencial para o aprendizado.



Rasgar:
• Rasgar papel livremente utilizando, de início, papéis que não ofereçam muita resistência ao serem rasgados.
• Rasgar papel em pedaços grandes, em tiras, em pedaços pequenos.

Recortar com tesoura:

• Treinar o modo de segurar a tesoura e seu manuseio, cortando o ar, sem papel.
• Recortar vários tipos de papel com a tesoura livremente.• Recortar tiras de papel largas e compridas.
• Recortar formas geométricas e figuras simples desenhadas em papel dobrado.

Colar:
• Colar recortes em folha de papel, livremente.
• Colar recortes em folha de papel, apenas numa área determinada.
• Colar recortes sobre apenas uma linha vertical.
• Colar recortes sobre apenas uma linha horizontal.
• Colar recortes sobre apenas uma linha diagonal.

Modelar:
• Modelar com massa e argila e formas circulares, esféricas, achatadas nos pólos (como tomate), ovais, cônicas (como cenoura), cilíndricas (como pau de vassoura), quadrangulares (como tijolo), etc.

Perfurar:
• Perfurar livremente uma folha de isopor com agulha de tricô ou caneta de ponta fina sem carga.
• Perfurar folha de cartolina em seqüência semelhante à proposta para o trabalho com isopor.
• Perfurar o contorno de figuras desenhadas em cartolina e procurar recortá-las apenas perfurando.

Bordar:
• Enfiar macarrão e contas em fio de náilon ou de plástico.• De início as contas e o macarrão terão orifícios graúdos e o fio será bem grosso e firme. Numa segunda etapa, o material deverá ter orifícios menores e os fios deverão ser mais finos e flexíveis.
• Bordar em talagarça.
• Alinhavar em cartões de cartolina.• Pregar botões.



Manchar e traçar:
• Fazer os quatro exercícios seguintes usando inicialmente giz de cera e depois pincel e tinta, lápis de cor e lápis preto.
• Fazer manchas em folha de papel, livremente.
• Fazer manchas dentro de figuras grandes.
• Fazer manchas sobre uma linha.
• Fazer manchas entre linhas paralelas, de início distantes e depois mais próximas.
• Passar andando por dentro de caminhos feitos com cordas estendidas no chão, como pré-requisito para realizar os exercícios que se seguem.• Com caneta hidrográfica passar um traço entre duas linhas paralelas.
• No papel sulfite, entre as linhas paralelas, traçar várias linhas com lápis de cor, cada uma de uma cor (traço do arco-íris).• Traçar linhas sobre desenhos e letras pontilhadas em papel sulfite.

Pintar:
• Pintar áreas delimitadas por formas geométricas e partes de desenhos de objetos.

Dobrar:
• Dobrar folha de papel ao meio, na altura de linhas pontilhadas (horizontais e verticais) marcadas na folha.
• Dobrar guardanapos de papel e de pano em retas perpendiculares e diagonais em relação às bordas.
• Dobrar papel e montar figuras (cachorro, chapéu, sapo, flor, etc.)

Exercícios Grafomotores:

Passar o dedo indicador da mão dominante sobre uma reta horizontal traçada pelo educador, com giz, no quadro. Seguir a orientação da esquerda para a direita.
• Com o dedo indicador, traçar uma mesma reta no ar, de olhos abertos. Repetir o exercício de olhos fechados.
• Passar giz sobre o traço feito pelo educador.
• Fazer outros traços iguais ao lado.
• Pintar o mesmo traço em papel, com pincel grosso e tinta.

Reportagem - Pessoas com Síndrome de Down e o mercado de trabalho

Materia excelente, escrita pro Priscila Sampaio, sobre o portadores de Sindrome de Down que atuam no mercado de trabalho.